domingo, 5 de julho de 2015

Depois de tanto tempo, agora preciso aprender novamente o quanto as pessoas são frustrantes. Ou não. Talvez elas sejam bem objetivas. Na real, a frustração provavelmente ta dentro de mim. Dentro desse país desconhecido, dentro dessas pessoas que não riem com minhas piadas tupiniquins. E comigo que não rio com metade das baboseiras sexuais que eles contam. Fica tudo num loop na memória: Quer fuder, fode, vai embora. As esperançar de que seja diferente são: Well, zero.

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